Nesse mundo corrido em que vivemos, creio que não sobra tempo para pensar como nossa vida é cheia de ciclos, considerando-os importantes ou não. Aquele namoro que não deu certo, uma tentativa mal sucedida no vestibular, governos que entram e saem. Esses são alguns exemplos do quanto nossa vida atravessa uma das fases mais corridas de todos os tempos e que geralmente esses ciclos são desfeitos muito cedo e não nos damos conta do que fazer para cessar esse acontecimento. Será que esses ciclos mostram o quanto somos populares ou o quanto somos instáveis em nossas relações sociais? Para resolver esse dilema, a solução seria que cada um refletisse sobre o que passa em sua vida realmente e que não deixe que o trabalho ou qualquer outra coisa que te ocupe em excesso, sobrecarregando-o. Vivemos em uma sociedade que a tendência é para o individualismo e a partir de que, quando vivemos essa sociedade realmente, enxergamos que é impossível ser diferente dos outros, pois se esta distinção ocorre há uma exclusão automática do indivíduo, e conseqüentemente, leva-se a vários distúrbios em que é difícil a recuperação Estamos na sociedade da informação, mas a comunicação olho no olho, com todos aqueles sentimentos que se deve existir, parece que muitas vezes se perde entre os cabos de um computador e então passamos a "virtualizar" as pessoas, acreditando no que pode ser um ser que não existe. O que importa é que a pessoa deve estar na maioria das vezes aberta para esses novos ciclos que aparecem nas suas vidas, pois são eles que movimentam e norteiam o ser humano, levando-o para o caminho que se deseja ou não. Aí é só recomeçar...( como se fosse fácil).
Nenhum comentário:
Postar um comentário